~ Altair 2Santos (voz e craviola)

Foto: Carlota Philippsen
Altair 2Santos já participou de diversas bandas, entre elas Noise of Hell (que depois virou Krematory, 1992), Clariceps Porpuréia (1995), Mr. Hyde (Bolívia, 1997), Ameríndios (2011) e integra o duo Solosolar desde 2001.

É compositor com diversas canções gravadas por outros artistas: Filho dos LivresRepública dos livres pensamentos (2007): Três mandamentos (Altair dos Santos/Guga Borba/Guilherme Cruz), Sol (Altair dos Santos/Guga Borba), Quem? (Altair dos Santos/Guga Borba)Aurora (Altair dos Santos/Guga Borba/Guilherme Cruz)Novo ciclo (Altair dos Santos/Guga Borba/Guilherme Cruz)Siempre aqui (Altair dos Santos/Guga Borba/Guilherme Cruz)Quintal (Altair dos Santos/Guilherme Cruz), Prosa (Altair dos Santos/Guga Borba/Guilherme Cruz)Tocarraú (Altair dos Santos/Guga Borba/Guilherme Cruz); Rodrigo Teixeira e Mandioca Loca (2008): Terra que não é minha (Altair dos Santos/Jerry Espíndola); Hermanos irmãos (2011): Terra que não é minha (Altair dos Santos /Jerry Espíndola); Naip: O disco (2014): Aliança (Altair dos Santos / Guga Borba/Hudson Bonfim)O disco (Altair dos Santos/Guga Borba/Hudson Bonfim) e Agite antes de usar (Altair dos Santos/Guga Borba/Hudson Bonfim); Guga Borba: 7º satélite (2014): Bola de cristal (Altair dos Santos/Guga Borba), Cigana (Altair dos Santos/Guga Borba), Me dê a mão (Altair dos Santos/Guga Borba), Morena do ipê (Altair dos Santos/Guga Borba) e Velho violão (Altair dos Santos/Guga Borba/Hudson Bonfim); Clube do Litoral Central: Terra que não é minha (Altair dos Santos/Jerry Espíndola) (2018).

Além de músico, como profissional da comunicação, trabalha e executa diversos tipos de trabalhos, como sistematização de memória/acervo, arquivo, restauro e pesquisa com as seguintes instituições/artistas:
MACP: [animação cultural e inventário do acervo do Museu de Arte e de Cultura Popular da UFMT] de Aline Figueiredo e Humberto Espíndola – (livro, Cuiabá, MT: Entrelinhas, 2010); Macp – Museu de Arte e de Cultura Popular da UFMT, orientado por Aline Figueiredo (Cuiabá/MT, 2007-2009); Guga Borba e Guilherme Cruz (2004); Humberto Espíndola, 2003-04; da família Espíndola: Alzira, Celito, Geraldo, Jerry, Sergio e Tetê Espíndola (2002/03); Daniel Freitas e Fernando Bola da banda Olho de Gato (2003). E restauro e higienização de 250 obras expostas no 4° Festival da América do Sul sob a orientação/coordenação: Mariza Bertoli (Corumbá, MS, 2006).

Ademais, é formado em Relações Públicas (UCDB, 2004), trabalha como artista gráfico, atuante no meio musical com os seguintes trabalhos em CD e/ou peças publicitárias:
Projeto Vertentes (2019/20); Marcelo Loureiro: workshop - cordas e contos (2017); Gideão Dias: Safra boa (2012); Jerry+Croa: Atlântida Pantanal (2008); Croa (2008); Gabriel Sater (2006); Filho dos Livres: Meu carnaval numa outra estação de Natal (2005); Simona (2004); Olho de Gato: vivo (2007); Olho de Gato (2003); Jerry Espíndola & Croa: Polca-rock (2002). Desenvolveu outros trabalhos publicitários/gráficos como: Mató, Janelas construtivas, exposição individual, MACP – Museu de Arte e de Cultura Popular da UFMT – catálogo (Cuiabá/MT, 2010); Joacilei L. Cardoso, exposição individual - folder (MARCO, 2004); Patrícia Rodrigues, exposição individual,  - folder (MARCO, 2004); Almir Sater, turnê MS - direção de arte e publicidade  (2003/04); Espíndola Canta - direção de arte e publicidade: show, VHS e DVD (2003-05); Paulinho Moska e Jerry&Croa - publicidade (2002); Jornal Beatles Brasil, fã clube oficial - diagramação n° 1 (2002).

Faz programação de internet e webdesign já projetando sites para: Humberto Espíndola (2004-16); Agemaduomi (2008); Rádio Uniderp FM (2007); Espíndola Canta (2004); Patrulha do Espaço (2005); Filho dos Livres (2004-07); Olho de Gato (2004-07); Bônus Track, coletânea de rock do MS (2004);  Jerry Espíndola & Croa (2002-08); entre outros.

Como redator e jornalista executou trabalhos em: jornal Los Tiempos (Bolívia, 1997), A Crítica (2012) e o jornal Beatles Brasil (2001); Let’s Rock (2002); e fez relatórios de imprensa para o 19o. Festival de Inverno de Bonito (2018) e 14o. Festival da América do Sul Pantanal (2018).

Também desenvolve trabalhos na área do audiovisual, curtas metragens – "Tamarindo" (1994) e "Desculpas" (1999), atuando, dirigindo e tendo escrito os roteiros (sendo apenas um deles ‘adaptado’). É restaurador de obras de arte e artista plástico, já premiado no 3º Aniversário do Centro de Convenções MS/Palácio Popular da Cultura, instalação “Indústria da violência”, Campo Grande, MS, 1997.

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