Release

Solosolar: é um projeto experimental coordenado pelo músico Altair dos Santos (voz e craviola), que proporciona ao público a oportunidade de vivenciar a música contemporânea sul-mato-grossense com repertório autoral em estilos diferentes e experimentais de sonoridades ímpares, ligando o folk ao rock (e suas vertentes), identificando possibilidades na múltipla tarefa do diálogo entre o erudito e o popular, demonstrando uma nova alquimia de ritmos.

Criado em 2002, o Solosolar realizava trabalhos com músicos convidados entre eles: Adriano Magoo, Alex Cavalheri, Alex Ruiz, Gabriel Sater, Gideão Dias, Guga Borba, Guilherme Cruz, Jerry Espíndola, Leonardo Teixeira Maciel, Marcelo Ribeiro, Mark Alexis, Márcio Verbisck, Melissa Azevedo, Rodrigo Teixeira, Sandro Moreno e Wlajones de Carvalho. Como parte do projeto foi realizado uma série de composições autorais e o resultado destas pesquisas estão nas canções: “Terra que não é minha” (Altair dos Santos / Jerry Espíndola), integrante da coletânea Bônus Track (2004) e regravada também pelas bandas Rodrigo Teixeira & Mandioca Loca e Hermanos Irmãos; “Não é pouca polca não”, contida na coletânea Novidade Nativa (2005) produzida por Geraldo Roca.

Em 2012, o Solosolar se torna um duo com a participação de Carlota Philippsen no vocal, onde gravaram o vídeo clipe "Éter", com a direção de Fábio Flecha. Deste período, fizeram parte do repertório as canções: “Os 12 macacos” (Altair dos Santos / Guga Borba), “O alquimista” (Borba&Santos), “Éter” (Borba&Santos), “All things must pass too” (Altair dos Santos / Guga Borba / Guilherme Cruz), "Falsa Esperança" (Santos) e "Sagrado coração do guerrilheiro" (Altair dos Santos / Carlota Philippsen).

Em 2020, o Solosolar volta a ser um projeto experimental sem formação fixa de músicos.

Participou das coletâneas: Bônus Track (2004), Novidade Nativa (2005) e 4º Kit Difusão Musical (2012). Entre os shows importantes estão: projeto Bônus Track (2004); Sarau Cultural do Centro Cultural José Octávio Guizzo (2013), “Luz na rodô” (2013/14), “Natal total” (2013); Pavilhão das Artes no Festival de Inverno de Bonito (2014); Sesc Morada dos Bais e Sesc Cultura (2019); Projeto Vertentes (2020).
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NOTA: o primeiro parágrafo, a partir de "que proporciona ao público..." foi escrito pela saudosa Bia Marques (em memória).